sexta-feira, 25 de setembro de 2009

'Uma Prova Empírica'


Está 'empiricamente' provado (an?) que nem tudo é feito de provas.
E pra que? Sentir já não é o bastante???
É como diz um de nossos '
amigos di-versos' - Renato Russo: "Quantas chances disperdicei quando o que eu mais queria, era provar pra tod mundo que eu não precisava provar nada pra ninguém!"
Perdemos tanto tempo com as exigencias das provas, que acabamos perdendo o sentido dos sentimentos que nos levam a tais acusações (qdo não provadas) - "prove-me tua amizade", "prove-me o qto me amas"...Quando na verdade, o que há de errado em
"finge que me ama que eu finjo que acredito"
?
Não eh amor?...Empírico, MAIS É!

Tudo que é sólido, um dia pode derreter.
Por trás de uma jura, sempre há uma figa.
Por trás de uma certeza, sempre há uma dúvida. (mesmo qdo não assumida, e normalmente não assumida pelo fato de estar sendo encoberta por uma certeza, pq de fato, qdo assumida, a certeza deixa de existir- e quem quer assumir?).

Mas eii..., (sem nomes, rs) esteja certo daquilo que sinto por tu, viu?rs.
Gosto, e dou muito mais atenção, para as mãos que soam, para os olhos que brilham, para o sorriso que insiste em aparecer, para o "
friozinho na barriga" (bom d+!)...e principalmente para aquele 'jeito DeSaJeItAdO", quando deitado ao meu lado, simplesmente me olha...(vc me faz bem qdo chega perto.)

Provas? Não preciso delas (+ são boas, rs)!
Eu Sinto! Tento explicar. : /
Não há provas! O BÁSICO ME BASTA!

Há sim...UMA PROVA EMPÍRICA!

(-estou ouvindo Leoni - 'procuro evitar comparações entre, flores e declarações)

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Poesia aos GRIITOOSSS





Enlouquecida e desesperada, me pus aos gritos: - Cade a minha felicidade? Onde se foi a minha felicidade?
Alguem com cheiro de flor me cutucou as costas.
- Sai daqui!! - Gritei sem me virar.
Cheirei o ar confusa. Era cheiro de chuva? De crianca? De chocolate?
Entre meu desespero e minha curiosidade, me virei. E ela estava ali de mãos abertas, sorriso na face, doce nos olhos...
...a felicidade tinha forma de poesia!

domingo, 13 de setembro de 2009

O que se vê de cima do sofá?


Bom, ai depende. Depende e muito.
Depende da minha posição nele, sentada, deitada, atrás, ou até mesmo se estou apenas olhando-o.
Do meu sofá, eu não pude ver muitas coisas não, pois ele está bem longe do teu; agora do e no teu sofá, ah sim, eu vi muitas coisas!
Tu tava sentado nele, e vendo com a tua visão, as coisas pareciam estar indo miuto bem, tudo muito tranquilo, com pessoas em cima dele e tals, momentos bons aconteciam, até que teu sofá me viu, neh?!?
Vendo a VIDA de um sofá, é muito comoda. "eii, pra que se levantar? Aqui tá é bom d+! tá quentinho, e aqui já tem até um buraco feito pelo meu bumbum, afinal, já são quase 5 anos nele. Por favor, não me chame agora!!!"
Mas quando eu tenho a visão voltada para o sofá, ai é diferente. "eii, tira essa bunda daí, levanta, faz alguma coisa, não me importa o que tu venha a fazer, MAIS FAÇA! Ou diga-me para nunca mais sentar neste velho sofá, ou venha me buscar para me jogar brutalmente nele (ai o resto, deixa que sabemos muito bem o que fazer) MAS FAÇA ALGO. Ande...depressa...mas por favor: NÃO DEIXE EU FICAR VENDO A VIDA SENTADA.
E eu que pensei que estivéssemos atrás dele. (onde fica o teu quarto mesmo?)
Mas, tudo bem, ao lado de um sofá sempre tem um puff ou uma cadeira onde cabe mais um (nós 2+1)...mas deixa quieto, vou andar de bicicleta para sentir o vento passando pelo meu rosto por causa da minha velocidade, e não porque estarei sentada (no teu velho sofá) e o vento apenas circulando na tua sala.
E do teu, tu tem me visto?